Ayelet Shaked criticou a nova resolução do Conselho de Segurança da ONU
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A Ministra de Justiça de Israel, Ayelet Shaked. |
Uma nova resolução imposta pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas foi duramente criticada pela Ministra de Justiça de Israel, Ayelet Shaked.
O texto proíbe Israel de construir novos edifícios na Judéia e Samaria, que são apontados como “território palestino”.
A Resolução 2334 coloca em risco a soberania do Estado de Israel, pois reconhece a Judéia e Samaria como pertencentes a Palestina.
“A resolução do Conselho de Segurança da ONU aprovada antes do Hanukkah nos lembra a nossa história, mas desta vez somos fortes o suficiente e essa decisão não afetará nosso poder”, declarou.
O Hanakkah, citado por Ayelet, é uma festa comemorada no 25º dia do Kislev, o nono mês do calendário hebraico, e celebra a vitória dos judeus contra os opressores.
A festa também comemora a fraternidade, espiritualidade e a vitória da luz sobre a escuridão.
“Há algo muito triste e lamentável na votação do Conselho de Segurança, em relação a resolução anti-israelense. O mundo incentivou. Este é o momento que mostra toda a putrefação na ONU. Milhares de homens, mulheres e crianças estão sendo mortos na Síria, e essa organização nem sequer levanta a mão para ajudar”, denunciou.
Ayelet Shaked considera que a ONU tem tomado medidas para prejudicar o Estado Judeu, enquanto ignoram conflitos e violações dos direitos humanos.
“Mas quando se trata de prejudicar o Estado Judeu, eles fazem alguma coisa. E a Síria está protegendo isso, porque não há resoluções contra a última atualização, mas se for contra o único país democrático do Oriente Médio há dezenas de resoluções. Sobrevivemos ao Faraó, também vamos sobreviver a isso”, concluiu Ayelet.
A ministra também criticou a decisão do Tribunal Supremo de Israel que estabeleceu que os requerentes de asilo devam ser deportados para Ruanda e Uganda, em no máximo dois meses.
Ao jornal Haaretz a ministra criticou o fato de não haver um equilíbrio adequado de juízes liberais e conservadores no Tribunal Supremo de Israel.
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